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Outubro Rosa é um movimento global que busca estimular a participação da população e promover a conscientização da prevenção do câncer de mama através do diagnóstico precoce. Seu nome remete a cor do laço, que simboliza a luta contra a doença.
A popularidade da ação ganhou o mundo e se tornou um símbolo mundial do combate ao câncer e pela promoção da saúde feminina, alertando também para o perigo do câncer do colo do útero. Além do laço rosa característico, diversas cidades também iluminam seus principais monumentos e pontos turísticos com a luz rosa, chamando a atenção da população.
Hoje, o câncer de mama é o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Mas quando diagnosticado em fase inicial as chances de cura chegam a até 95%. E embora muito mais raro do que nas mulheres, o câncer de mama pode ocorrer também em homens.
O câncer do colo do útero é o terceiro tipo de tumor mais comum em mulheres e o quarto câncer que mais leva as brasileiras a óbito. Com aproximadamente 530 mil casos novos por ano no mundo é o responsável pela morte de 265 mil mulheres por ano.
Felizmente, milhões de mulheres estão sobrevivendo a doença graças à detecção precoce e sucesso no tratamento, salvando muitas vidas. Mas ainda há muito por fazer e a informação é o melhor caminho.
Se for diagnosticado em estágio inicial existem grandes chances de cura. Caso o diagnóstico seja tardio e não houver um tratamento adequado, o tumor pode se alastrar para outros órgãos e tecidos. O acesso à informação é uma condição essencial na prevenção e contribui de forma decisiva para evitar muitas mortes.
Inicialmente, o câncer da mama pode não causar quaisquer sintomas visíveis. O indicado é sempre consultar seu ginecologista ao menos uma vez por ano e realizar o autoexame nas mamas, verificando se existe algum nódulo ou caroço. Porém muitas vezes estes nódulos são muito pequenos e não são sentidos no autoexame. Entretanto, podem ser identificados em uma mamografia. O ideal é diagnosticá-lo com menos de um centímetro, o que possibilita a cura sem a retirada da mama em 90% dos casos. Quanto antes houver a descoberta do tumor, maiores serão as chances de sucesso do tratamento sem a necessidade de intervenção cirúrgica.
A mamografia é o exame mais indicado, pois pode identificar tumores em estágio inicial. Mas o autoexame também deve tornar-se um hábito, pois qualquer alteração poderá ser percebida. A partir dos 40 anos em diante, as mulheres devem fazer a mamografia regularmente. No entanto, se existirem casos na família, deve começar mais cedo.
O câncer do colo do útero está associado à infecção persistente por subtipos oncogênicos do vírus HPV (Papilomavírus Humano), especialmente o HPV-16 e o HPV-18, responsáveis por cerca de 70% dos cânceres cervicais. A infecção pelo HPV é muito comum e estima-se que cerca de 80% das mulheres sexualmente ativas irão adquiri-la ao longo de suas vidas.
As lesões que precedem o câncer do colo do útero não têm sintomas, mas podem ser descobertas por meio do exame preventivo Papanicolau (ou citopatológico). Quando diagnosticado na fase inicial, as chances de cura são de 100%. O exame deve ser feito todos os anos por mulheres que já iniciaram a sua vida sexual, a partir do primeiro ano de início da atividade sexual até os 70 anos em média.
Hoje também existe a vacinação contra o HPV, porém estudos indicam que a vacina possui maior eficácia ao ser administrada em pessoas que ainda não foram expostas ao vírus.
O Papanicolau é um teste fácil e confiável realizado nos consultórios ginecológicos e o procedimento leva apenas alguns minutos. Durante o exame pode haver algum desconforto, mas normalmente não é doloroso.
Referência INCA – Instituto Nacional de Câncer
Ideal para coleta de amostras biológicas, a escova cervical tem como principal aplicação à coleta de material endocervical, utilizado em protocolos de exames ginecológicos. Suas características permitem que a coleta seja suave e eficaz, e garantem a qualidade da amostra.
Características
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Fabricadas em vidro translúcido, ideais para processos de microscopia.
Disponíveis em:
• Lapidada ou não-lapidada;
• Opcional com ponta fosca para marcação;
• Separadas por papel com tratamento anti-fungo;
• Embaladas a vácuo.
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